hoje fui convidado para escrever para vocês ilustres leitores. no entanto se fossem tão ilustres como declarei, não estariam passando por tal experiencia; ler algo escrito por mim. Sendo assim pobres leitores uma vez compelidos a isso (forçados mesmo, usei o termo compelidos só pra dona do blog ficar boiando). Refletiremos um pouco sobre um tema tão inevitável quanto a vitória da candidata dilmavader no segundo turno =/
- la muerte -
simmm, a morte!! busquei a analogia dilmense por se tratar de uma realidade bem próxima que teremos muito em breve e também com o tema abordado.
quem de vocês ja quase experimentou essa guloseima infernal, ou só por alguns instantes provou da morte e acabou sendo rejeitado por ela? já ouvi muitas e muitas histórias de pessoas que quase tornaram-se estatísticas, quase sucumbiram.
eu mesmo ja quase fui pego pela dilma, ops... digo pela morte uma ou duas vezes.
Na primeira ainda indefeso:
- te salvei de um possível afogamento na banheira.
disse meu pai de maneira altruista.
na segunda adrenalina (adrenalina porque... takipariu caaaraaaaa!! que sensação de vou morrer, muito ruim mano, só quem passou sabe): foi um quase acidente de carro, o veículo parou em uma ribanceira (precipício) e quando abrimos os olhos estávamos todos abraçadinhos, não fosse assustador seria bem romântico.
ahhhhh (suspiro com ênfase) o sublime e enigmático “quase”, às vezes vilão, outrora um amigo. a morte o caracteriza por judas.
“quase fulano morreu, faltou pouquinho.”
“quase ciclano escapou com vida, faltou pouco.”
mas nem queira depender muito dele.
estava eu lendo outro dia um tópico de uma comunidade no kutkut “eu já quase morri”. não fosse trágico seria hilário, ainda sim ri muito, meu humor é bem peculiar e quem sabe o de vocês também. analisemos alguns relatos do tópico citado:
“pedro e taís
aii como vcs "quase morreram"??
aii galera como vcs quase morreram eu quase morri afogadoo nu mar...mo sufoco mas não morri e aqui estou
ahUhauHAUUHAuhA”
“anjinha
eu ja fui atropelada 3 vezes,
eu ja cai dentro de uma foça q tava sendo contruida,
eu ja me afoguei 2 vezes,
iiiiihhhhh, o melhor ''nao morri''
porque, eu sou uma escolhida dos guerreiros dos sonhos!!!!!!!!!
hhhhuuuuuuuuummmmmmmmm”
e o melhor é: ela “não morreu”
acho que nem a morte acreditou muito nessa história, nem ela e nem a dilma pegam essa guerreira dos sonhos escolhida ¬¬’.
morte é o fim da vida e ponto final.
para alguns ela é o início de outra, mas quem pensa assim não quer passar pra vida seguinte né? fala, fala, mas não acredita na própria lorota.
eu tenho base pra afirmar que não existe vida após “elas” (nem a morte e nem a dilma) mas aí já é um outro assunto e fica para uma próxima oportunidade que não virá =P
agora comentem quero saber de vocês, já deram um olé na morte?
ta aberta a plenária biguense.
Deus abençoe a todos e nos livre do mau, amém!
(by binho)
terça-feira, 5 de outubro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
verdade...
...nem sempre o tangível, visível ou testável é a única realidade. precisamos aceitar que Deus é infinito (“multidimensional”), e que uma das maiores dificuldades com as quais nós, seres humanos finitos nos deparamos, é a tentativa de conhecê-Lo de forma abrangente em Sua revelação. ‘os mais poderosos intelectos da terra não podem compreender a Deus.’
(michelson borges)
quarta-feira, 3 de março de 2010
"escrevo...
... sem esperança de que o que eu escrevo altere alguma coisa. não altera em nada... porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. a gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro."
(clarice linspector)
(clarice linspector)
segunda-feira, 1 de março de 2010
medo...
confesso...
deparando-me com o abismo que há entre mim e o tempo futuro, não amanhã... lá na frente, mais... e minha fé é tão pequena, não consigo não sentir medo. e eu sei que preciso confiar mais, eu sei, mas não sei como, é tão difícil. tento não me entregar ao medo, piso em sonhos e planos e me despedaço... preciso escapar disso, é tanta pressão. até quando nada vai mudar? não sei por onde começar, é tão difícil crescer mas estou tentando.
(gabriela borges)
deparando-me com o abismo que há entre mim e o tempo futuro, não amanhã... lá na frente, mais... e minha fé é tão pequena, não consigo não sentir medo. e eu sei que preciso confiar mais, eu sei, mas não sei como, é tão difícil. tento não me entregar ao medo, piso em sonhos e planos e me despedaço... preciso escapar disso, é tanta pressão. até quando nada vai mudar? não sei por onde começar, é tão difícil crescer mas estou tentando.
(gabriela borges)
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